|nº 142| Jul 09

Nesta Edição » Notas

Investimento Imobiliário

A fim de dar continuidade à diversificação do portfólio de investimentos e à renovação dos ativos que compõem a carteira imobiliária, a PREVI assinou, em 30/6, a escritura de compra integral da Torre A do empreendimento Parque Cidade Corporate, no Setor Comercial Sul B, em Brasília. O investimento, que corresponde a 26% do empreendimento total do Parque Cidade Corporate, foi fechado com a Parque Cidade Incorporações por R$ 175 milhões.
Há cerca de nove anos a PREVI não fazia investimentos desse porte na carteira de imóveis. A retomada dos investimentos é motivada pela atratividade do mercado frente à expectativa de sustentação da boa rentabilidade do setor, diante do cenário econômico atual. A queda da taxa Selic e a perspectiva de inflação dentro da meta estabelecida pelo Banco Central, de 4,5%, pressionam para baixo as taxas de juros reais, fazendo com que sejam buscadas oportunidades de investimentos que tragam melhor performance e rentabilidade do que a Renda Fixa. A perspectiva de crescimento, recentemente revisada, da economia brasileira a partir de 2010 favorece o segmento imobiliário, principalmente o de locação corporativa. Atualmente a carteira de imóveis da PREVI é de R$ 3,5 bilhões, que renderam no ano passado 21,61%, a maior rentabilidade entre todos os segmentos, superando a meta atuarial de 12,60%.
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Perfis de Investimento no site
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PREVI não participa mais do HOPI HARI
Em junho, os sócios do Parque Hopi Hari, situado em Vinhedo (SP), venderam a totalidade de suas participações para a Íntegra Assessoria em Negócios Ltda. A PREVI detinha participação minoritária, com 10,8% das ações, e também alienou cerca de 93% de debêntures de sua posse, com repactuação do restante dos títulos, no valor de R$ 2,8 milhões.
O Grupo GP Investimentos detinha o controle do Hopi Hari, com 44,5% do capital total. Além dele, estavam no Hopi Hari outros parceiros tradicionais da PREVI, como Petros e Funcef. O Acordo de Investimento resultou na saída de todos esses sócios do empreendimento.
A alienação foi a alternativa viável para sair do capital do Hopi Hari sem prejudicar o funcionamento do parque, mas também sem realizar aportes de recursos ou assumir passivos trabalhistas que resultassem de eventual liquidação das dívidas do empreendimento.