Edição 171 Abril/2013

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Bodas de Ouro

A história de Renato de Oliveira Martins inspira os mais jovens para a importância de programar o futuro e cuidar da família

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Aos 78 anos, o aposentado Renato de Oliveira Martins comemora bodas de ouro de Capec. Funcionário do Banco entre 1962 – quando tomou posse como servente na agência Metropolitana Penha de França, em São Paulo – e fevereiro de 1984 – quando se aposentou como supervisor na agência Casa Verde, na mesma cidade –, ele fala da emoção de ter feito concurso e construído uma carreira de sucesso. “Tenho muito orgulho de ter sido funcionário do Banco do Brasil. Tinha o sonho de trabalhar no BB e, como já estava próximo à idade máxima para fazer concurso na época, um amigo perguntou se eu me importaria de começar minha trajetória profissional como funcionário da portaria. Eu, que trabalhava na tesouraria de um banco privado, digo que, quando fui para o BB, troquei a tesoura pela vassoura, e nunca me arrependi.”

50 anos de fidelidade

Ao remexer em documentos antigos, Renato encontrou uma relíquia: o diploma de associado da Caixa de Pecúlios da PREVI. A folha, amarelada pelo tempo, comprova que ele está inscrito na Capec desde 20 de fevereiro de 1963, logo depois de ingressar no Banco para trabalhar como servente. Isso mostra o cuidado que ele sempre teve com a família, além da preocupação com o futuro. “Sempre achei muito importante ser associado da PREVI e ter um plano de pecúlio como a Capec, que garantirá um dinheiro extra à minha mulher no caso da minha morte. Por isso, quando encontrei esse documento, resolvi escaneá-lo e mandar para a Revista PREVI. Quem sabe não pode servir de inspiração para os funcionários mais novos, que acabam de chegar? Eles devem saber que vale a pena programar seu futuro, deixando sua família segura”, avalia.

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Semeando a terra

Hoje, Renato passa o tempo livre curtindo os três filhos e sete netos, viajando com a companheira Marilena e trabalhando como voluntário na horta do Lar São Vicente de Paulo, em Tatuí, cidade onde mora há cerca de dez anos. Seu trabalho no asilo é o de criar mudas – adubar, regar, expor ao sol para fortalecer as raízes – de verduras e legumes destinados à alimentação dos cerca de 100 internos da instituição.

Seu trabalho voluntário lembra muito a missão da PREVI, que vem crescendo e se fortalecendo nesses 109 anos de existência, recém-completados no dia 16 de abril: fazer crescer os recursos de seus participantes para que, mais tarde, eles possam colher os benefícios e amparar seus dependentes. As nossas primeiras “mudas” foram semeadas voluntariamente por 52 homens, em 1904. Hoje 200 mil famílias se beneficiam dos frutos. É assim que a PREVI atua: administra cuidadosamente as aplicações de seus associados durante décadas, para que, no futuro, elas rendam bons frutos, convertidos em renda mensal na aposentadoria.

Concurso: a oportunidade para fazer carreira no BB

Aos 28 anos, Renato ingressou no BB e, daí para frente, teve carreira ascendente no Banco, onde se aposentou, 21 anos depois. “Assim que entrei, me associei à PREVI e à Capec, e isso já faz 50 anos. Os benefícios oferecidos, além de me proporcionarem uma aposentadoria bastante confortável, permitirão, por meio do pecúlio, que eu deixe a Marilena, minha companheira há 38 anos, protegida quando eu morrer”, revela.

Ao longo dos anos como associado da PREVI, Renato utilizou outros benefícios, como o Empréstimo Simples (ES) e a Carteira de Financiamentos Imobiliários (Carim). “As taxas oferecidas pela PREVI sempre foram convidativas. Assim, utilizei algumas vezes o ES para despesas importantes, e comprei meu apartamento, em São Paulo, por meio do financiamento da Carim. É sempre muito bom saber que podemos contar com esses benefícios. Isso nos traz segurança e tranquilidade”, afirma.

Renato Martins

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