Nesta quinta-feira, 24/8, foi publicada no jornal Valor Econômico uma entrevista com o diretor de Investimentos da Previ, Claudio Gonçalves. Com uma carreira de 20 anos no Banco do Brasil, Claudio tomou posse na Previ no início de agosto e falou sobre o trabalho de diversificação dos ativos da Previ.

Para o diretor, a queda das taxas de juros exigirá mais habilidade para gerar ganhos acima do mercado nas carteiras, mas os títulos públicos ainda vão se manter atrativos por algum tempo: “Ainda vemos oportunidades nos vértices das NTN-Bs longas. Enquanto atingirem as metas atuariais, continuaremos procurando esses ativos”.

Em 2022 a Previ investiu R$ 10 bilhões em NTN-Bs. Esse tipo de ativo faz parte do processo de imunização do Plano 1, com objetivo de reduzir a volatilidade e buscar ativos de longo prazo, além da saída das posições de maior risco. Também estão no radar ativos imobiliários, crédito privado e companhias pagadoras de dividendos. Até junho o Plano 1 teve superávit de R$ 3,12 bilhões: “O cenário ainda é favorável, e a expectativa é que continuaremos gerando resultado positivo”, explicou Claudio.

A estratégia de investimento para o Previ Futuro depende da escolha dos associados por um perfil de investimentos. No plano, que é de contribuição variável, o valor do benefício do associado depende do montante acumulado ao longo dos anos. Com a queda de juros, a educação previdenciária torna-se ainda mais importante para esse público.

“Quando comparamos com a indústria, temos performance acima de nossos pares em todas as janelas de tempo e em todos os perfis”, explicou o diretor de Investimentos. O perfil conservador, por exemplo, rendeu 9,93% em 2023 até junho. Já o mais agressivo teve ganhos de 8,55% no período. O Previ Futuro tem oito perfis de investimento disponíveis, que você pode conhecer no site, na seção Nossos Planos >> Previ Futuro >> Perfis de Investimento.

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