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PREVI se posiciona com relação à nota em veículo de imprensa

Entidade reforça seu compromisso com a boa governança, gestão ativa e transparência na comunicação com seus associados.

17/02/2016

Em relação à nota “O Silêncio dos Bons”, publicada na coluna da jornalista Eliane Catanhede no jornal O Estado de S. Paulo em 17/02, a PREVI informa que sua gestão é feita por funcionários do Banco do Brasil, participantes da PREVI. Ou seja, são os próprios beneficiários que cuidam dos seus benefícios, o que gera um grande comprometimento com a Entidade. Conforme previsto em seu Estatuto, todos os membros da Administração têm mais de dez anos como participantes da PREVI. Seus presidentes necessariamente são funcionários de carreira do Banco do Brasil, ainda na ativa, sendo escolhidos por seus perfis técnicos. A indicação para o cargo é prerrogativa do Conselho Diretor do Banco do Brasil e a aprovação se dá pelo Conselho Deliberativo da PREVI, onde existe paridade entre conselheiros eleitos e indicados. O atual presidente da PREVI, Gueitiro Genso, é funcionário de carreira do Banco do Brasil, desde 1985. Seu perfil e trajetória foram alvo de matéria (reproduzida abaixo) do próprio jornal Estado de São Paulo, em 20/02/2015, quando sua indicação à presidência da PREVI foi aprovada pelo Conselho Deliberativo por unanimidade.


Adicionalmente, ressaltamos que a PREVI tem um modelo de governança maduro e transparente, reconhecidamente um dos mais modernos entre previdências complementares do país, inclusive, tendo conquistado o Prêmio Nacional de Seguridade Social da Abrapp na categoria Governança em 2015. As decisões de investimento da PREVI são pautadas por políticas e diretrizes bem definidas, que sempre buscam a remuneração adequada do capital no longo prazo. A boa governança corporativa é uma prática e militância da PREVI, com transparência na comunicação com seus stakeholders e foco na gestão responsável dos recursos para o pagamento dos benefícios atuais e futuros dos nossos participantes.

Nesse sentido, a PREVI tem realizado diversas comunicações com os participantes, seja através de matérias em nossos veículos institucionais (como a reportagem de capa da revista PREVI de dezembro e a matéria “Olha o trem” publicada no site em 21/12/15, por exemplo), divulgação constante dos resultados parciais (Painel Informativo, atualizado trimestralmente no site e disponível no endereço www.previ.com.br/painel), encontros presenciais com associados e entidades de representação, gravações com representantes de empresas participadas para esclarecimentos aos participantes (Vale e BRF já publicados no site), entre outras iniciativas. A política da PREVI é de total transparência com os seus participantes e com a sociedade de uma forma geral.


20 de fevereiro de 2015
Previ | O Estado de S. Paulo | Economia | BR
Diretor do Banco do Brasil é nomeado presidente da Previ

Gueitiro Matsuo Genso foi aprovado pelo conselho deliberativo do fundo de pensão; BB também anunciou mudanças
Aline Bronzati

O conselho deliberativo da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), o maior fundo de pensão da América Latina, aprovou ontem o nome do executivo Gueitiro Matsuo Genso, como presidente da Previ. Genso foi o nome indicado pelo Banco do Brasil para o cargo e é considerado executivo de confiança do atual presidente da instituição, Alexandre Abreu.

Com 43 anos, Genso atuava como diretor na área de clientes do BB. Ele entrou na instituição financeira com 14 anos, como jovem aprendiz. "Foi uma decisão técnica, quando se esperava que a vaga poderia ser ocupada por algum apadrinhado político do governo", disse uma fonte.

O executivo vai ocupar a cadeira que pertencia a Dan Conrado, que saiu no ano passado. Desde então, a presidência da Previ estava sendo conduzida pelo diretor de participações do fundo de pensão, Marco Geovanne Tobias da Siíva.

Mudanças. Ontem, o BB também anunciou mudanças em seu corpo executivo, com a saída de Aldemir Bendine e de Ivan Monteiro que foram para a Petrobrás, e Genso, que presidirá a Previ. Bendine assumiu o comando da estatal e Monteiro, considerado seu braço direito, assumiu a diretoria de finanças da petroleira.

Diante dessas mudanças, o BB confirmou ontem, por meio de um comunicado ao mercado,a nomeação de Leonardo Silva de Loyola Reis para a diretoria de finanças do banco, e Rogério Magno Panca para a de cartões, conforme antecipou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

Loyola Reis e Magno Panca substituem, respectivamente, Raul Francisco Moreira, que foi promovido a vice-presidente de negócios de varejo do BB, e José Maurício Pereira Coelho, que assumiu a vice-presidência de gestão financeira e relações
com investidores. O BB informou ainda que Simão Luiz Kovalski será o novo diretor de clientes pessoas físicas. Ele substitui a vaga até então ocupada pelo recém-indicado presidente da Previ.

"As escolhas são positivas. O Alexandre Abreu (atual presidente do BB) está estruturando a equipe com a sua cara: pessoas simples, técnicas e focadas em resultado", disse uma fonte ao Broadcast.

Alexandre Abreu, que antes ocupava a vice-presidência de varejo do banco, assumiu no início do mês a presidência do BB. Em seu primeiro contato com a imprensa, em coletiva para comentar os resultados da instituição, na semana passada, ele disse que fará uma gestão absolutamente profissional, visando a eficiência do banco.

Graduado em administração de empresas, com MBA em marketing na PUC-RJ, Abreu entrou no BB como escriturário em 1986 na agência de Cariacica, no Espírito Santo. Antes de ser vice-presidente de varejo, exerceu os cargos de diretor de cartões e de diretor de seguros, previdência e capitalização./COLABOROU MÔNICA SCARAMUZZO

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