Edição 198 Julho/2018

Contribuição

As taxas mais vantajosas do mercado

Entenda por que a Previ oferece a melhor combinação de Taxas de Administração e Carregamento

As Taxas de Administração e Carregamento são as peças que suportam o funcionamento da estrutura administrativa da Previ. Os recursos recolhidos mensalmente sustentam o fundo do Plano de Gestão Administrativa (PGA), permitindo que a Entidade cubra os custos necessários para administrar os planos de benefícios e prestar atendimento e serviços a seus associados.

A Taxa de Administração serve para cobrir despesas relacionadas diretamente à gestão dos investimentos. Já a Taxa de Carregamento cobre os demais custos administrativos. Hoje, a Taxa de Administração é de 0,14% e a Taxa de Carregamento é de 4%, tanto no Plano 1 quanto no Previ Futuro. Trata-se da combinação mais vantajosa do mercado, e logo você vai entender por quê.

O motivo é que a Taxa de Carregamento incide apenas sobre o valor de contribuição. Já a Taxa de Administração é calculada sobre o saldo do participante. E é isso que faz toda a diferença.

Existem planos de previdência privada no mercado que oferecem 0% de Taxa de Carregamento, mas cobram taxas de Administração superiores às cobradas pela Previ. A taxa de Carregamento incide sobre um valor pequeno, que é a contribuição mensal. Já a Taxa de Administração, com o tempo, vai pesar fortemente no saldo do participante.

Exemplo prático

Vamos tomar como exemplo um associado do Previ Futuro com Salário de Participação de R$ 2.000, e um saldo acumulado de R$ 100 mil em sua conta de aposentadoria no Plano. Ele faz uma contribuição pessoal de R$ 140. Com o aporte do patrocinador, o valor total da contribuição chega a R$ 280 mensais.

Todos os meses, serão descontados R$ 11,20 dessa contribuição total para cobrir a Taxa de Carregamento. Em 12 meses, isso vai representar um custo de R$ 134,40.

No final de um ano, sem considerar a rentabilidade no cálculo, seu saldo individual será de R$ 103.225,60. Com a Taxa de Administração de 0,14% ele paga mais R$ 142,26 no somatório do ano. Isso significa um gasto anual de R$ 276,66 na soma das taxas.

Agora, digamos que esse mesmo participante saia do Previ Futuro e leve esses R$ 100 mil de saldo com ele para um plano de previdência privada com a mesma rentabilidade, Taxa de Carregamento zero e Taxa de Administração de 1% ao ano, uma alíquota considerada baixa em relação ao mercado. Bem, de saída, ele perde a contrapartida do patrocinador e terá de contribuir sozinho para chegar aos R$ 280 mensais de aporte.

Como a Taxa de Carregamento é zero, ele não paga nada mensalmente sobre a contribuição. Ao final do ano, o patrimônio será de R$ 103.360,00. No entanto, quando for aplicada a Taxa de Administração, o gasto no ano será de
R$ 1.008,98. Ou seja, valor bem maior do que na Previ.

Falsa vantagem

Quando o saldo é muito baixo, no começo da fase de acumulação, a Taxa de Carregamento zero pode parecer atraente porque o participante paga menos, mas em pouco tempo essa vantagem desaparece. Com o passar dos anos, isso tem um impacto grande na acumulação do saldo de aposentadoria do associado, o que é decisivo para o valor de aposentadoria dos participantes do Previ Futuro.

Isso ocorre porque o patrimônio cresce e a Taxa de Administração vai pesando cada vez mais. Enquanto isso, a Taxa de Carregamento continua a incidir sobre um valor baixo. O resultado você vê no seu patrimônio (ver tabela).

Também é bom lembrar que o Carregamento não é cobrado dos associados do Previ Futuro depois da aposentadoria, pois não há contribuição nessa fase. Além disso, a Taxa de Carregamento não incide sobre a contribuição Complementar (2C), seja na modalidade mensal, seja no aporte esporádico. No caso dos associados do Plano 1, a cobrança continua na proporção dos valores de contribuição dos inativos.

Portanto, não se engane. A Previ continua a ter a melhor combinação de taxas do mercado. Sem contar o foco na rentabilidade, eficiência, qualidade de gestão e outras vantagens que realmente fazem a diferença para os associados. 

Impacto das taxas no saldo de contas no longo prazo

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