Edição 183 Julho/2015

administração

O valor de um bom Conselho

Órgãos Deliberativo e Fiscal são peças fundamentais na estrutura da PREVI e no seu processo de decisão

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O comando da PREVI vai além da diretoria. O bom funcionamento de uma Entidade desse porte não depende exclusivamente de seus executivos. Por isso, dois órgãos são particularmente importantes para a estrutura de governança e para a tomada de decisões que vão afetar o patrimônio de 200 mil famílias de associados. Estamos falando do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal da PREVI.

Ambos cumprem funções distintas e vitais. O Conselho Deliberativo é o órgão máximo da estrutura da PREVI. Ele é responsável por definir a política geral de administração da Entidade e de seus planos de benefícios. À Diretoria, cabe executar essas diretrizes.

Já o Conselho Fiscal responde – como o próprio nome diz – pela fiscalização da gestão da PREVI. Sua área de atuação é ampla e cobre aspectos administrativos, financeiros e econômicos, abordando temas atuariais e contábeis, assim como os investimentos dos planos de benefícios oferecidos pela Entidade. Tudo para que cada decisão seja feita obedecendo estritamente à legislação e à regulamentação do setor de previdência complementar.

O Conselho Deliberativo é formado por seis conselheiros titulares e seis suplentes. Metade deles é eleita pelos participantes e a outra metade é indicada pelo Banco. No Conselho Fiscal, são quatro titulares e quatro suplentes, também formado igualmente por eleitos e indicados.

Os mandatos dos conselheiros são de quatro anos e não são coincidentes. Ou seja, a cada dois anos, parte dos Conselhos é renovada pelo voto e pela indicação do Banco.

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Para Robson Rocha, presidente do Conselho Deliberativo, essa diversidade de origem e de formação é positiva para os Conselhos. “Eu vejo nessa polaridade de informações e de entendimento sobre as diversas matérias algo que enriquece os Conselhos”, afirma.

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Antonio José de Carvalho, conselheiro deliberativo, destaca o processo democrático na tomada de decisões. “Mesmo tendo visões diferentes do lado do patrocinador e do participante, o Conselho converge para decisões maiores da PREVI”, diz. “O que se busca é uma decisão visando o macro, visando os interesses da Entidade, que é muito forte.”

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Odali Dias Cardoso, presidente do Conselho Fiscal, por sua vez, chama a atenção para a importância da tarefa dos conselheiros. “Se você contar em média mais duas pessoas na família de cada associado, nós temos cerca de 600 mil pessoas que dependem diretamente da PREVI e da nossa atuação”, afirma.

O peso só não é maior por causa da boa qualidade do corpo técnico da PREVI. “A turma é muito boa”, avalia. “Quase todos foram treinados no BB e, quando vêm para cá, já demonstraram competência em suas carreiras profissionais dentro do Banco”, diz Odali.

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Daniel Stieler, conselheiro fiscal suplente, concorda: “As diretorias da PREVI têm disponibilizado o melhor do corpo técnico para vir ao Conselho expor os assuntos e esclarecer o que acontece no dia a dia em cada um dos processos que analisamos”, explica. “Esse é um fator que faz com que nosso trabalho seja muito mais eficiente."

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