Edição 175 Dezembro/2013

administração

As melhores taxas

Combinação das taxas de Carregamento e Administração do PREVI Futuro é a melhor do mercado

Um tema que provoca dúvidas entre os participantes do PREVI Futuro são as taxas de Administração e Carregamento. Muita gente não entende ao certo para que servem e teme seu impacto sobre a acumulação de recursos na conta de aposentadoria por considerar muito altas as alíquotas – especialmente a de Carregamento. Por isso, vamos mostrar na ponta do lápis que a combinação de taxas praticada no Plano PREVI Futuro é, de fato, a melhor do mercado.

Fizemos uma simulação comparando o PREVI Futuro com seis dos maiores planos de previdência aberta do mercado e, com Taxa de Carregamento de 4% e Taxa de Administração de 0,18%, o Plano administrado pela PREVI se mostrou mais vantajoso que os demais.

As taxas praticadas pelos outros planos estão diretamente vinculadas aos valores dos aportes efetuados e ao patrimônio acumulado. Elas também podem diferir dependendo da categoria do investimento escolhido (renda fixa, renda variável, multimercado, composto, ciclo de vida). No cálculo, foram consideradas as menores taxas. A simulação exclui o rendimento sobre as contribuições e o aporte dos patrocinadores.

O resultado? Num prazo de 30 anos, as reservas constituídas pelos participantes do PREVI Futuro são maiores do que as alcançadas pelos associados dos planos de previdência aberta. Para entender por que isso acontece, é preciso saber o que são essas duas taxas.

Custos

A Taxa de Carregamento é cobrada sobre cada contribuição feita ao PREVI Futuro. Isso inclui os aportes patronais e do participante. Atualmente, a alíquota é de 4%. Atenção: o fato de a Taxa incidir tanto sobre a parte patronal quanto sobre a pessoal não altera o percentual da cobrança. Essa taxa cobre os gastos da PREVI com a administração previdencial do Plano. São despesas como custos de arrecadação, atendimento aos participantes, recursos humanos, comunicação e marketing, informática etc. Ela pode ser alterada sempre que houver necessidade em virtude da relação dos custos administrativos previdenciais com as receitas de contribuições. No mercado, os planos pesquisados apresentam taxas de Carregamento entre 0% e 4,5%.

Já a Taxa de Administração é o valor cobrado para gerir os investimentos e cobre despesas como recursos humanos da área de investimentos, remuneração das administradoras de fundos, corretagens, custódia de ativos, consultorias e outras despesas da Entidade na administração total dos recursos do PREVI Futuro. Na PREVI, essas despesas são deduzidas diretamente do retorno obtido dos investimentos, conforme prevê a legislação contábil vigente no país. A relação entre essas despesas e o total do patrimônio é apurada a cada exercício e, como a PREVI administra cada vez mais diretamente seus investimentos, essa Taxa tem sido baixa: em 2011, o índice cobrado foi de 0,15%; já em 2012, ficou em 0,18%. Os planos de previdência aberta geralmente cobram taxas fixas sobre o patrimônio total do Plano que, em geral, variam de 0,9% a 3,2% ao ano.

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A melhor opção

O diferencial está na forma como essas duas taxas incidem combinadamente sobre os recursos do fundo de pensão da PREVI. Como a taxa de Administração é cobrada sobre o patrimônio do Plano, quando o montante ainda é pequeno, nos primeiros anos, ela não costuma ser significativa, mas o valor cresce à medida que o saldo de conta vai aumentando. Desse modo, o patrimônio acumulado em um ano pelo participante do PREVI Futuro é muito parecido com o obtido pelos participantes dos demais planos. Porém, depois de 30 anos, o desempenho do Plano da PREVI se torna superior, justamente por causa da Taxa de Administração, que é a menor do mercado.

Também é importante ressaltar que o PREVI Futuro não prevê arrecadação da Taxa de Carregamento na aposentadoria. Ou seja, o valor não é cobrado de quem se aposenta e passa a receber o benefício. Além disso, o dinheiro que eventualmente sobra da arrecadação dessa Taxa na fase de contribuição vai para um fundo destinado a cobrir custos administrativos previdenciais.

Ao mesmo tempo, é preciso manter o equilíbrio entre os gastos administrativos e o valor arrecadado pelo Carregamento. Por isso, todos os anos, a PREVI submete ao Conselho Deliberativo um estudo sobre essa Taxa, para verificar a necessidade de revisar a alíquota, com base nos cenários presentes e futuros, uma vez que o PREVI Futuro não tem arrecadação no período pós-laboral.

É importante observar, especialmente quando estamos falando de previdência, que, apesar da Taxa de Carregamento mais alta, o PREVI Futuro sai ganhando nas projeções graças ao baixo valor da Taxa de Administração, mesmo quando consideramos planos que cobram Carregamento zero. Em 30 anos, o participante dos outros planos poderá pagar em taxas o equivalente a um terço do que conseguiu juntar para a aposentadoria.

Combinação entre taxas de administração e de carregamento é a melhor do mercado

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