Edição 172 Junho/2013

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Onde está o dinheiro do Christian?

Contribuição mensal do Christian e dos outros participantes do PREVI Futuro está aplicada em diferentes modalidades de investimentos

A contribuição mensal do Christian e dos outros 78.349 participantes do PREVI Futuro está aplicada em diferentes modalidades de investimentos, de modo a obter o máximo de rendimento até a aposentadoria. A maior parte está investida em títulos públicos e privados de renda fixa, cerca de 44%, o que equivale a aproximadamente R$ 1,75 bilhão. O restante, em ações, fundos de investimentos e imóveis, além de financiamentos e empréstimos para participantes.

O cenário de queda da Bolsa fez com que as ações do PREVI Futuro tivessem rentabilidade negativa de 2,36% no apurado até maio, o que interferiu no rendimento total do Plano, que ficou em 1,45%, abaixo da meta atuarial de 5,13% do período. Essa meta, que equivale ao INPC + 5%, corresponde à rentabilidade mínima para que os recursos investidos garantam o pagamento dos compromissos.

Historicamente, o mercado acionário proporciona o maior retorno no longo prazo. Por essa razão, o participante deve evitar análises de curto prazo, uma vez que ainda tem um longo período de acumulação pela frente, ou seja, a maioria está distante da aposentadoria. O Plano acabou de completar 15 anos, e só agora os primeiros participantes têm condições de se aposentar. Mas trata-se de uma minoria: o PREVI Futuro é composto por jovens com 34 anos de idade em média, que, como Christian, têm um tempo significativo de contribuição até a aposentadoria.

A diversificação dos ativos faz com que eventuais quedas sejam amenizadas. É o caso da carteira de debêntures, cuja rentabilidade registrada até maio está acima de 9%, e de investimentos em imóveis, com destaque para o shopping Metrô Tatuapé (SP) que também ultrapassou 9% no período.

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