Edição 158 Abril/2011

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Resultados 2010 - PREVI na estrada

Diretores vão a 14 cidades para apresentar balanço aos associados

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A diretoria pegou a estrada. Tudo começou com apresentações no Rio de Janeiro para terminar em Belém, no início de maio. Foram ao todo 14 cidades pelo país, onde os dirigentes entraram em contato direto com os participantes para apresentar os números do balanço de 2010, responder a perguntas e tirar dúvidas. “Esse exercício democrático da apresentação dos resultados para funcionários e aposentados representa o amadurecimento das relações da PREVI com seus associados”, afirmou Carlos de Souza, representante do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, que assistiu à abertura da série de eventos. “Isso mostra que o fundo entende que os funcionários devem ser envolvidos no processo de governança”.  O presidente Ricardo Flores resumiu a importância desse contato direto com os associados: “Participante. Essa é a razão de ser da PREVI.”

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Mas o que significaram os números de 2010 para os associados? “A avaliação é positiva, porque tivemos um ano muito difícil, em que a Bolsa praticamente empatou, não saiu do lugar. Mesmo assim, o resultado apresentado foi significativo, com superávit muito bom no Plano 1”, avaliou José Valdir Ribeiro dos Reis, presidente da Cooperforte e ex-presidente da PREVI. José Valdir acredita que o resultado do PREVI Futuro também foi bom, especialmente porque parte significativa dos recursos estava aplicada em renda variável. “É um plano que vai dar muitas alegrias aos participantes”, previu.

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Já Mário Engelke, membro do conselho de usuários da Cassi, do Rio de Janeiro, diz que talvez seja necessário rever algumas estratégias em 2011, por causa da alta na inflação, mas que em 2010 a atuação dos gestores foi adequada. “Na realidade, os números mostram com transparência o que era esperado, pela incorporação do superávit”, disse. Engelke também ficou bem impressionado com o alto volume de adesões dos novos funcionários ao PREVI Futuro. “Quase 100% dos que ingressam no Banco do Brasil estão aderindo ao fundo, o que significa que a PREVI vai continuar por muito tempo depois do fim do Plano 1.”

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A reação dos associados do PREVI Futuro aos números foi positiva.  Em Brasília, George Magalhães, que participa do Projeto Basileia, compareceu à apresentação de resultados pela primeira vez e diz que o desempenho foi bom. “Mesmo ficando abaixo da meta atuarial, dadas as condições da Bolsa no ano passado, o resultado foi satisfatório”, disse.

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Já Paulo Lins, da diretoria de Controles Internos do Banco, em Brasília, avaliou que o resultado abaixo da meta em 2010 foi um ponto fora da curva na trajetória do PREVI Futuro. “Por ser um plano de perfil jovem, o PREVI Futuro corre mais riscos”, justificou. “Por outro lado, na comparação com outros investimentos e fundos similares, sua performance é bem convincente”, afirmou.

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Júlio Sandoval, do departamento Jurídico do Banco do Brasil em São Paulo, por sua vez, observou que mais importante do que o resultado de 2010 é a análise do histórico do PREVI Futuro nos últimos anos. “Os números são bons e o crescimento, bem interessante”, avaliou.

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Mariana Ribeiro, escriturária da agência Campo Grande, no Rio de Janeiro, elogiou a forma didática das apresentações. Há dois anos no Banco, essa foi a primeira vez que assistiu ao evento e gostou do resultado. “Foi excelente dentro das circunstâncias. Temos sorte de ter uma boa gestão executiva e – mais importante – transparência”, disse. Dionysio Soares, colega de Mariana, considerou positivas as apresentações: “Dão uma percepção melhor do resultado”, afirmou. 

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Entre participantes do Plano 1, o balanço de 2010 também foi bem recebido. “Foi um bom resultado, apesar da renda variável”, disse a aposentada Walderez Romanelli, de São Paulo. Ela é frequentadora assídua das apresentações anuais de balanço. “Acho importante acompanhar de perto a evolução da PREVI”, explicou. Segundo Walderez, o fundo colhe os bons frutos do trabalho que vem sendo realizado. 

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Já para Beatriz Rosária Campos, funcionária em Brasília e participante do Plano 1, os resultados são animadores. “A evolução do balanço foi significativa”, disse.

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A funcionária Rosana Andrade também gostou do que viu e ouviu. “Para quem está a sete anos de se aposentar é sempre bom ver números expressivos como esses”, disse a gerente de contas da agência Pátio Brasil, em Brasília e associada do Plano 1. “É muito bom saber que o nosso dinheiro está em boas mãos.”

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Tânia Cardoso, aposentada do Rio de Janeiro, contou que participa todos os anos das apresentações de resultado da PREVI e que sempre se surpreende com algum detalhe. “É natural, ao ver aplicações em empresas como a Meias Lupo e os supermercados Hortifrutti”, disse ela. A PREVI tem investimentos nessas empresas de capital fechado, com grande potencial de crescimento e destaque no setor em que atuam, por meio de Fundos de Investimento em Participações.

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Outro ponto que agradou em cheio aos participantes do Plano 1 foi a distribuição de seu superávit. “A negociação foi muito positiva”, avaliou Hugo de Souza Nunes, aposentado, do Rio de Janeiro.

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Para Maria da Glória Pais, da mesma cidade, vencer as oscilações da Bolsa, bater a meta atuarial e ainda distribuir superávit representam um feito e tanto. “Foi um resultado muito positivo”, disse. Antônio Carlos Dias Leite, também do Rio, contou que votou contra o acordo do superávit. Para ele, o Banco não deveria receber sua parte e, sim, usar o dinheiro para cobrir passivos trabalhistas com os funcionários.

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Lourival das Neves, aposentado de Brasília, discordou: “Pode não ser perfeito, mas, dentro do contexto da economia do país, foi um bom acordo”, defendeu.

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A pensionista Mírian Torres Cordeiro esteve na apresentação feita aos participantes cariocas no início de abril. Sobre o evento, ela afirmou: “O Relatório poderia  ser apresentado apenas por escrito e no site. No entanto, numa demonstração de muita seriedade na gestão do dinheiro, a presidência e equipe o fizeram encarando as pessoas, olho no olho. Um belo exemplo de ação democrática e respeito pelo cidadão. Quanto ao documento impresso, as fotos estão muito boas. As palestras foram excelentes e não entendo nada de economia e finanças! Sou fonoaudióloga. Não deve ter sido fácil adequar a linguagem tão específica para uma boa comunicação com os ouvintes. Vou aproveitar o aprendizado da palestra de Educação Financeira para resumi-la e passar ao meu genro, que começou a dar mesada para meu neto de 9 anos. Foi tudo perfeito. Parabéns!”

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O aposentado Antônio Albuquerque Costa, de São Paulo, resumiu o balanço de resultados de 2010 em uma frase: “A PREVI é nota dez”. Mesmo assim, aos 80 anos, ele não deixa de lado eventuais críticas e sugestões, marcas registradas dos associados participativos. “O fundo deveria usar cada vez mais a internet como ferramenta de comunicação, que é mais barata e eficiente, para chegar aos associados pelo país, com orientações importantes para todos nós”, disse. Estar mais perto dos participantes é, na verdade, um compromisso permanente que a PREVI está trabalhando para cumprir ao vivo, na web ou na revista.

A primeira apresentação de resultados foi feita no dia 21 de março para as entidades representativas dos associados e transmitida ao vivo pela Internet, onde foi acompanhada por cerca de mil participantes. E em todas as apresentações nas 14 cidades, os presentes receberam um exemplar impresso do Relatório Anual.  

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