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PERFIS DE INVESTIMENTO: MAIS ESCOLHAS PARA O SEU FUTURO

Novas opções, novos limites. Descubra qual o melhor perfil de investimento para sua estratégia previdenciária no Previ Futuro

leia o artigo completo

 

Uma boa estratégia previdenciária depende de boas escolhas, adequadas a seus objetivos, especialmente em um plano como o Previ Futuro, em que o valor do benefício depende do saldo de conta acumulado pelo participante no período laboral. E, na Previ, essas escolhas podem ser acompanhadas de perto pelos associados por meio dos Perfis de Investimento.

Com eles, o associado pode acompanhar e participar das decisões relativas à alocação das suas reservas, que influenciam a rentabilidade dos investimentos: um fator tão importante para a aposentadoria quanto o tempo e o valor das contribuições. Optar por um dos Perfis de Investimento é uma forma de participar da gestão do seu saldo e da formação de sua reserva previdenciária, mesmo que seja deixando a gestão nas mãos experientes da Previ.

O que são os Perfis de Investimento?

Na prática, você escolhe o quanto deseja expor seus recursos a investimentos de renda variável – onde o risco normalmente é maior, assim como a possibilidade de retorno. Basicamente, renda variável é um tipo de investimento em que, como o próprio nome sugere, não é possível saber quanto o dinheiro vai render em determinado período. É um investimento mais volátil e de maior risco. A categoria inclui ações de empresas, investimentos no exterior e fundos multimercado, entre outras opções.

Os Perfis de Investimento da Previ, por sua vez, se dividem em duas categorias: risco-alvo e data-alvo. A primeira tem como base a exposição da carteira ao nível de risco. A segunda adequa a exposição ao risco à medida que se aproxima a data prevista de aposentadoria do participante.

Na categoria risco-alvo, as opções de perfil são: Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo. No Conservador, a exposição à renda variável é zero e todos os recursos vão para a renda fixa (carteira formada por títulos públicos e privados e, também, por imóveis, operações com participantes e renda fixa no exterior). Já no perfil Moderado, a alocação em renda variável pode ir de zero a 30%. No Arrojado, pode variar entre 20% e 50% e, no perfil Agressivo, a exposição pode ir de 40% a 70%. (veja no infográfico).

Perfis Ciclo de Vida

Na categoria data-alvo, a Previ oferece os perfis Ciclo de Vida, nos quais a composição da carteira varia conforme a data de aposentadoria prevista. Nesse caso, a Previ vai reduzindo a exposição em renda variável conforme a data de aposentadoria se aproxima e você não precisa se preocupar em fazer esse movimento por conta própria.

São quatro Ciclos: 2030, 2040, 2050 e o recém-lançado 2060

Em todos esses perfis Ciclo de Vida a alocação em renda variável é maior no princípio da fase de acumulação para aumentar a possibilidade de ganhos. Essa exposição é reduzida gradualmente, à medida que o associado vai chegando mais perto de se aposentar, para diminuir o risco de perdas. As alocações atuais desses perfis em renda variável estão assim:

Ciclo de Vida 2030 – 5 a 25% em renda variável

Ciclo de Vida 2040 – 20 a 40% em renda variável

Ciclo de Vida 2050 – 40 a 60% em renda variável

Ciclo de Vida 2060 – 50 a 70% em renda variável

O Perfil 2060 é mais uma inovação que a Previ oferece aos participantes. A entidade é uma das poucas no mercado aberto ou fechado de previdência a disponibilizar esse tipo de produto.

É importante lembrar que a escolha do Perfil não é definitiva: ao longo do tempo, é possível mudar de categoria. E essa alteração agora ficou mais fácil: antes, só era possível mudar de perfil uma vez a cada 12 meses. Agora, o período de carência foi reduzido para 6 meses para proporcionar mais liberdade de escolha aos participantes durante a fase de acumulação.

 

Corrida de longa distância


Evidentemente, essas mudanças devem ser feitas com cautela e de olho no longo prazo. É fundamental lembrar que a previdência é como uma maratona e, com o passar dos anos, sempre veremos diversos ciclos de alta e baixa no mercado. Por isso, a migração de perfil deve ser feita com calma após ponderar vários fatores para evitar prejuízos. Afinal, assim como a migração no momento favorável pode gerar oportunidades para incrementar seu saldo, um movimento errado, em vez de ajudar, pode prejudicar seus planos.

Mas como escolher entre tantas opções de Perfis?

Uma boa escolha de Perfil de Investimento depende da estratégia de cada associado. Vale a pena conferir o serviço Meu Benefício no App Previ e fazer uma simulação do valor que você deseja de aposentadoria e quando você pretende se aposentar. Com isso, será possível identificar mais claramente o que você precisa fazer para chegar lá para então decidir o perfil mais adequado a esse objetivo.

A melhor escolha, é claro, depende também de outros fatores nesta análise, como: o estágio em que o participante se encontra na carreira; qual a avaliação que ele faz do cenário econômico; e, ainda, seu próprio apetite por risco. Este último você pode descobrir preenchendo o questionário de Análise de Perfil do Investidor (API) no site ou no app da Previ.

Fique atento: Você pode escolher entre ser o protagonista de sua estratégia de investimento (perfis risco-alvo) ou deixar tudo por conta da Previ (perfis Ciclo de Vida). A escolha por um novo perfil é facultativa. O participante pode fazer a opção quando quiser, desde que observe o período de carência. Não é preciso ter pressa.

Agora que você já sabe tudo sobre os Perfis de Investimento, pode revisar seus planos e fazer a melhor escolha para o seu futuro. Para mais informações, clique aqui.

  • Como escolher os Perfis de Investimento

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