Anatel aprova compra
da Brasil Telecom pela Oi
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou a compra da Brasil Telecom (BrT) pela
Oi em reunião realizada em 18/12. Em contrapartida, a agência impôs 15 condições para o negócio.
A preservação da livre concorrência na prestação dos serviços e a extensão à sociedade dos diversos
ganhos de eficiência esperados com a transferência de controle da Brasil Telecom para a Oi são os
objetivos dos condicionamentos, segundo a Anatel.
“Com a compra, a nova empresa terá uma economia de escala que vai fortalecer sua posição perante
os concorrentes. Para o acionista, agrega valor à participação remanescente na Oi/Telemar, uma vez
que a PREVI ficará no bloco de controle de uma empresa maior, amparada por um novo acordo de
acionistas”, diz Sérgio Rosa.
A estrutura societária de controle se reúne na Telemar Participações, empresa que controlará as
operações da Oi e da Brasil Telecom, e está amparada por um acordo de acionistas firmado entre os
sócios. O documento assegura assento a todos no Conselho de Administração da Oi, assim como define
quóruns específicos para que sejam aprovadas decisões estratégicas, como construção do orçamento
anual, definição de grandes investimentos e mudanças no controle da companhia. A construção da
estrutura societária e do acordo de acionistas privilegiou a equalização de poderes, para a construção
de uma companhia moderna, calcada nas boas práticas da governança corporativa.
A concretização da compra representa o final de uma batalha que, desde os seus primórdios, no
ano 2000, teve a PREVI na linha de frente, em conjunto com Petros e Funcef, dentre outros fundos
de pensão, além do Citigroup. Chega-se à solução do imbróglio criado pelas disputas societárias
em torno do controle da Brasil Telecom, uma vez que termina com a intrincada cadeia societária e
elimina de vez o risco de o Opportunity voltar ao controle da Empresa. E mais: com a aquisição do
controle da Brasil Telecom, vai entrar R$ 1,2 bilhão no caixa da PREVI.
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Investimento responsável nos
próximos cinco anos
Num momento de crise financeira mundial, nada
mais propício que discutir práticas dos investidores,
principalmente os institucionais. Foi o que fizeram representantes
de fundos de pensão e outros investidores
mundiais que participam do Conselho dos Princípios
para Investimento Responsável, PRI, dentre eles o presidente
da PREVI, Sérgio Rosa, que representa a América
Latina em sua direção. Na reunião que ocorreu em Nova
York, em novembro deste ano, os 11 membros do board
(espécie de conselho de representantes dos investidores de
todo o mundo) mais dois representantes das Nações Unidas
discutiram o planejamento para os próximos cinco
anos, que inclui, dentre outras questões, a forma como o
PRI pretende se posicionar para aumentar o número de
signatários, como ampliar a adoção dos princípios nas áreas de investimento, como difundir as melhores práticas
adotadas pelos signatários ao redor do mundo, além de
estabelecer estratégias de onde o PRI atuará. |
Doação para colegas de Santa
Catarina
O BB criou conta de poupança na Agência 3077-5,
conta 2008-7, variação 01, para depósitos em benefício
das vítimas de Santa Catarina. O Comitê de Apoio a Colegas
e Colaboradores Atingidos pelas Cheias de SC, formado
por 16 pessoas na Gepes Florianópolis, é que administra a
distribuição das doações em dinheiro para os mais de 140
colaboradores e colegas atingidos pela tragédia. O Comitê
estima que seja necessário arrecadar R$ 1 milhão, sem considerar
os valores das casas que foram destruídas. Se cada
funcionário da ativa, aposentado e pensionista contribuir
com R$ 10,00, o objetivo poderá ser superado. |
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