Vocês não acham que a Revista poderia ser impressa em papel mais barato? Garanto-lhes que em nenhum outro lugar, do País ou do mundo, “informativo aos associados” de instituição de previdência complementar gastaria tanto papel e tão caro como o cuchê, utilizado por vocês. Será que o dinheiro, neste País de tantos excluídos, está sobrando?
José Edgard Amorim Pereira
Belo Horizonte (MG)

O papel cuchê é utilizado somente na capa da Revista PREVI. Para capa, é o que há de mais barato no mercado. Nas 24 páginas restantes, é utilizado o papel LWC, cujo custo é o menor que existe para impressão de revistas – similar, inclusive, ao papel de jornal. O custo com papel e com impressão de cada exemplar da Revista Previ é de R$ 0,33.

Ao receber a Revista PREVI 106 (setembro/05), observei que na página três do encarte (Demonstrativo Analítico de Investimentos e de Enquadramento das Aplicações) consta do subitem “Renda Fixa-Debêntures” investimentos feitos na Santa Catarina Investimentos e Participações S.A. no valor de R$  639.484.083,70, já provisionado em perdas. Na condição de associado, peço as seguintes informações: ano em que ocorreu o investimento? Houve análise do investimento por parte de empresa contratada? Caso afirmativo, qual o nome e o CNPJ dessas empresas? O valor constante do encarte (R$ 639 milhões) está correto? Qual a atividade da Santa Catarina Investimentos e Participações S.A? Qual é a destinação dos recursos proposta pela empresa emissora das debêntures quando da captação? Situação em que se encontra a aplicação realizada?
Álvaro Fertig
Blumenau (SC)

Aproveitei o feriado para ler a Revista PREVI de setembro e o Demonstrativo do segundo trimestre de 2005. Após os escândalos recentes, passei a me preocupar mais com a saúde e com os rumos das empresas que fazem parte do meu universo ou com aquelas que cuidarão do meu futuro. Gostaria de saber os motivos que levaram a PREVI a fazer as provisões para perdas no valor de R$ 639,5 milhões e quais medidas estão sendo tomadas para reaver os recursos investidos.
Francisco Wander
Brasília (DF)

Esperamos que as próximas Revistas possam continuar essa trajetória, esclarecendo os participantes sobre como foram feitos os investimentos constantes do balanço e que nos deram tanto prejuízo: Santa Catarina Part.Invest S/A (604 milhões!).
Pedrito Fábis
Campinas (SP)

Provisão para perdas foi assunto recorrente nas mensagens enviadas por participantes. Uma empresa, em particular, predominou nas consultas: a Santa Catarina Part.Invest. S/A.
Para prestar esclarecimentos solicitados, as páginas 20 e 21 desta edição foram dedicadas a esse assunto.