| Especial | Abril 06

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CHAPA 7 - DIGNIDADE E COERÊNCIA NA PREVI

Conselho Deliberativo Evandro Lopes de Oliveira titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Aposentou-se no Banco em 2002. Economista, possui extensa formação em finanças, inclusive pós Graduação em Administração Financeira pela FGV e curso de especialização Investment Management Theory, pela Euromoney Training – Princeton (USA). Exerceu a administração do banco em vários países. Foi o principal executivo do Banco na BBDTVM, BB investimentos e responsável pela área de Mercado de Capitais e investimentos do BB, quando conduziu consultorias para 28 aquisições de empresas, criou 140 fundos de investimentos e resistiu, sobre argumentos técnicos ao propósito de privatização da BBDTVM.
Conselho Deliberativo Anna Christina Pagani suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Formada em Letras e MBA Gestão Empresarial na Nova Economia – UFRJ. 18 anos de BB onde atuou em diversos setores/cargos. Posto Efetivo, Caixa, Mesa de Capitais, Gerex, Gerente de Contas PJ e PF, Gerente de Agência, Consultora da Rede Botucatu, Gerente de Alta Renda e Educadora Corporativa da UNIBB. Também participou da diretoria da AABB Botucatu, do prêmio Banco do Brasil de MPB e é representante eleita do interior de SP do IV Fórum de Gestão de Pessoas e RSA. Atuou em Botucatu (SP), como voluntárias, nas áreas social, cultural e de saúde. Atualmente trabalha na Ag. USP em São Paulo.
Conselho Fiscal Marcelo Antonio Quaresma titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Tomou posse no Banco em 1979, na agência Centro Rio, transferindo-se para Niterói em 1985. Formado em História pela UFF, é professor desde 1975. Em 1993, foi um dos fundadores da Associação Educacional de Niterói, escola criada por funcionários do BB, onde deu aulas e coordenou o Ensino Médio. Jornalista desde 1975, é Diretor de Imprensa e Comunicação do SEEB-Niterói e Região desde 1989, sendo o autor da coluna Tira-Gosto no jornal e no site da entidade. Atualmente, é diretor da CUT-RJ, membro do Conselho de Usuário da CASSI.
Conselho Fiscal Ione Rozeli Pires de Freitas suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Formada em direito, comissionada como analista na NUCOP/SC. Tomou posse no banco em 27/12/1982, passando pela URR de Passo Fundo (RS), CESEC Passo Fundo, como adida em Torres (RS) por dois anos consecutivos e por 11 anos nos CESEC Santo Ângelo (RS). É candidata a cargo no Conselho Fiscal como suplente.
Diretoria Executiva Lessivan Marcos de Oliveira Pacheco DiretorA de Administração - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Ingressou no BB há 25 anos, onde trabalhou em agência, CESEC, e na área tecnológica. Eleito representante dos funcionários junto ao Banco (GAREF) em duas oportunidades pela Bahia, onde foi vice-presidente do Sindicato dos Bancários. Instrutor de Cultura Organizacional assumiu, pelo voto dos associados, a Diretoria Executiva da CASSI em 1998 e foi reconduzido em 2002. Foi diretor responsável pela adoção da Estratégia Saúde Família e sua implementação em dezenas de municípios, bem como por constituir base tecnológica destacada na CASSI. Possui curso superior em gestão.
Diretoria Executiva Paulo Edgar Trapp Diretor de planejamento - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Formado em Economia pela UNICRUZ, RS. Atualmente cursa Ciência Jurídicas na IESA de Santo Ângelo/RS. Exerceu as funções de Caixa Executivo, Fiscal do Setop, Assistente de Supervisão. Foi presidente da AABB de Santo Ângelo, fundador e presidente da Cooperativa de Consumo dos funcionários do BB de Santo Ângelo e Região. Foi presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Santo Ângelo e da Federação dos Bancários do RS. Na Previ foi Conselheiro Deliberativo 1998/2002 e Presidente do Conselho Deliberativo 2000/2002. É representante no Conselho de Usuários.
Diretoria Executiva Sandra Maria Alves Oliveira Quadros Diretor de seguridade - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Tomou posse no banco em 1982 na agência Acesita, MG, como Caixa Executiva. Transferida para a agência Betim em 1993, onde desenvolveu um trabalho atuante em defesa de categoria sendo eleita delegada sindical por dois mandatos. Por sua firmeza em defesa dos interesses do funcionalismo do banco foi eleita diretora do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte. É formada em Farmácia e Bioquímica pela UFMG.
Conselho Consultivo - Plano 1 Moysés Aparecido Berndt titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Em SP, atuou nas agências V.Granada, São Mateus e Cesec-Tatuapé. Em Brasília, no DESED, UEN Seguridade e distribuição, foi assessor do Garef Fernando Amaral e vice-presidente da CIPA Ed. Sede I. Desde 2001, é analista sênior na Diretoria de Varejo/Banco Eletrônico. É também membro do Conselho de Usuários da Cassi-DF e diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília. Participou da Eco-92 e do Fórum Social Mundial.Estudou na FGV-DF e USP, onde foi líder estudantil. É habilitado em Seguros e Previdência pela Funenseg e possui certificação internacional pelo Insurance Institute of America.
Conselho Consultivo - Plano 1 Clebernardo Rodrigues Bezerra suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Formado em Jornalismo pela UFC. Tomou posse no banco em 19/12/1975, na Agência Juazeiro do Norte (CE). Foi funcionário das agências Brejo Santo(CE), Eusébio (CE), CESEC Castelão, Fortaleza e assistente de Comunicação na Super Estadual Ceará. Atualmente está lotado como Analista Pleno na GEPES Fortaleza, há dois anos.
Conselho Consultivo - Plano 1 Murilo da Silva titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Tomou posse no BB em 1981. Trabalhou na CACEX até 1990, no Departamento de Estatística. Formado em Economia pela UFRJ e com pós-graduação no COPPE, na área de Planejamento Energético. Diretor Executivo do Sindicato do Rio de Janeiro e membro do Conselho de Usuários da CASSI RJ.
Conselho Consultivo - Plano 1 Sebastião Ceschim suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Formado em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre Gertrudes de São José, Ceschim conta com 30 anos de Banco. Assumiu na Ag. Castelo-ES e trabalho hoje em Cachoeiro de Itapemirim. Dirigente ativo do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, foi também diretor estadual da ANABB e participa do Conselho de Usuários da CASSI desde sua formação.
Conselho Consultivo - Plano 1 Cláudio Alves Ribeiro Brennand titular - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Há 22 anos no BB, formado em Comunicação Social pela UFF. Trabalhou na ag.Botafogo, Cesec´s, na Gerência Reg.de Logística, onde coordenou o Programa de Inclusão Digital do BB, responsável pela implantação de cerca de 150 telecentros comunitários no estado do Rio. Atualmente trabalha no núcleo de Patrimônio e Acervo do CCBB Rio, onde coordena o Programa Educativo. Participou da antiga Executiva Nac.dos funcionários do BB 1989/1990, do Conselho Nac.dos Funcionários 1989/1992, foi diretor do Sind.Bancários do RJ 1997/2000 e membro do Conselho e Usuários da CASSI.
Conselho Consultivo - Plano 1 Antônia Lopes dos Santos suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Tomou posse na Agência de Marabá, no dia 23/02/1983. Formada em letras e ciências contábeis, cursando pós-graduação em Gerente de Cidade, pela FAAP. Diretora financeira do Sindicado dos Bancários do Pará e Amapá, Conselheira Fiscal da ANABB, Conselheira de usuários da CASSI-PARÁ. Lotada na GEREL desde 1988, atualmente responsável pelo programa de inclusão digital no Pará e Amapá. Participa ativamente nos movimentos sociais e em defesa da Previ e dos funcionários do Banco.
Conselho Consultivo - Plano 2 Roberto Byrne Guimarães TITULAR - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Funcionário do BB desde setembro de 2000, formado em Engenharia Elétrica pela PUC-MG. Trabalhou em todas as áreas do varejo na Agência Carlos Prates. Começou a militância como delegado sindical na Agência Amazonas, foi do conselho de usuários da CASSI. Hoje é Diretor do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e região, está lotado na Gerel BH como Auxiliar Técnico no Setor Convênio /Varejo.
Conselho Consultivo - Plano 2 Elen Botelho Dias suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Ingressou no BB há 4 anos, e é caixa-executiva na agência Castanhal-PA. Apesar do pouco tempo de Banco, Elen se filiou rapidamente as causas dos funcionários pós-98, grupamento que representa na diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. Solteira, já trabalhou nas agências Curaçá e Santa Isabel, é formanda em Administração pela Universidade Corporativa e vice-presidente financeira da AABB.
Conselho Consultivo - Plano 2 Marco Aurélio Silveira Silvano titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Ex-funcionário do Banco Meridional do Brasil, período setembro/1980 a outubro/1986. Delegado Sindical à época da intervenção (1985) no Banco Sul Brasileiro, em Porto Alegre, participando da Comissão de Negociação durante 03 meses em Brasília, que evitou a liquidação do Banco. Nesse período, trabalhou na Secretaria da CUT/RS, participando de encontros/congressos estaduais e nacionais. Tomou posse no banco em 2002 na agência Bom Retiro, SC, hoje está lotado na Super Nucac, SC. Foi delegado sindical e atualmente é diretor do Sindicato de Florianópolis.
Conselho Consultivo - Plano 2 Juliano Augusto suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Caixa Executivo na Agência Santa Cruz do Monte Castelo-PR. É presidente da AABB Santa Cruz do Monte Castelo e diretor de Imprensa e Políticas Sindicais do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e região/CUT-PR. Anteriormente foi Delegado Sindical na Agência Santa Cruz do Monte Castelo-PR. Foi presidente da AABB Loanda-PR. Quando militou nos correios foi diretor do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Paraná – SINTCOM-PR/CUT. No movimento estudantil foi presidente da União Maringaense dos Estudantes Secundaristas (UMES).
Conselho Consultivo - Plano 2 Sebastião Rodrigo Souza de Araújo titular - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Assumiu como funcionário no Banco do Brasil S.A. em 2000 como escriturário na cidade de Pinhalzinho- SC sendo foi transferido para a EQESP Chapecó, em 2002 onde foi comissionado Auxiliar de Operações. Temporariamente cedido à agência Bairro São Cristóvão – Chapecó. Atualmente é comissionado Auxiliar Técnico na GEREL Florianópolis, lotado na cidade de Chapecó. É diretor do Sindicato dos Bancários de Chapecó, Canxerê e Região e da Federação dos bancários de SC. É formado em Direito pela UNOESC com pós-graduação em Direito Constitucional pela FIE.
Conselho Consultivo - Plano 2 Pitágoras de Oliveira Magalhães suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Ingresso no banco em fevereiro de 2003, em Lajes (RN). Atualmente está lotado na Agência Jaguarari (RN). Se destacou pela sua militância como representante dos concursados pós-98 quando ingressou Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte. É graduado em Engenharia Mecânica.

PROGRAMA

APRESENTAÇÃO
A PREVI acumula patrimônio de R$ 83,1 bilhões (dez/05). É a síntese do suor de milhares de colegas que, ao longo dos anos, mantiveram o sonho da aposentadoria digna.
Inequivocamente tal patrimônio resulta também da combinação de vetores nos últimos três anos que raramente andam juntos: a espetacular valorização do Mercado Acionário e as altas taxas de juros praticadas. Tais fenômenos tiveram forte atuação nos ativos alocados na Renda Variável, como nos aplicados na Renda Fixa.
No passado, nossa Caixa de Previdência enfrentou muitas batalhas: crises econômicas e financeiras, atos de governos para utilizar-se dos seus recursos, administrações hostis do patrocinador, incompetência e adoção de interesses estranhos na aplicação dos ativos por gestões desastrosas.
Hoje o principal drama é a cobiça do BB em absorver patrimônio da PREVI, via apropriação dos resultados e cujo principal mecanismo é a redução das suas contribuições futuras. Não foi por outro motivo o adiamento, para período posterior às eleições, de qualquer definição relacionada a incremento de benefícios nos 3,8 bilhões de superávit ainda não utilizados.
Para afirmação dos interesses dos associados e fiscalização dos recursos, a Gestão da PREVI não pode ser monolítica e alinhada com as forças também hegemônicas na direção do Banco do Brasil. Tampouco incluir segmentos sobre os quais produziram-se tantas e variadas suspeições.
Julgamos nossa chapa – DIGNIDADE E COERÊNCIA NA PREVI – a melhor capacitada nas dimensões técnicas e políticas para representação dos associados, e queremos dialogar com você, leitor, sobre os desafios que se apresentam.

A CHAPA
A chapa DIGNIDADE E COERÊNCIA NA PREVI é o resultado de muita reflexão acerca da situação da PREVI e os anseios dos participantes. A sua formação se baseou nos valores que compõem o seu nome: a DIGNIDADE do associado e a COERÊNCIA dos integrantes da Chapa. Nela estão presentes lideranças de diversas regiões do país; candidatos de notória formação e experiência técnica; aposentados; e destacados jovens do segmento pós-98. Enfim, por colegas habilitados a defender os participantes em primeiro lugar e de preservar a PREVI.

OS CONCEITOS
DIGNIDADE do associado significa preservar o objeto principal de um Fundo de Pensão: complementar a aposentadoria de seus participantes. Ora, o valor dos compromissos da PREVI foram reduzidos, principalmente, por conta da política remuneratória que o patrocinador adotou a partir de 1996 e das sucessivas criações de castas nos Planos de Benefícios – o que só beneficiou o Banco do Brasil que a cada exercício busca fazer caixa com recursos da PREVI.
DIGNIDADE é identificar os segmentos mais penalizados pelos processos acima descritos, e corrigir! É fazer opção!
DIGNIDADE é não deixar os colegas pós-98 órfãos de representação e orientar os recursos do PREVI futuro para rentabilidade maior; é atendê-los em demandas tão próprias a esse segmento, como o empréstimo imobiliário; é fornecer informações desde a mais elementar, como o extrato da reserva individual – até hoje indisponível.

COERÊNCIA no posicionamento firme em defesa do associado. É retornar aos participantes o direito de decidir sobre Estatuto, Plano de Benefícios, enfim, recuperar O CORPO SOCIAL e todas as suas prerrogativas. COERÊNCIA é a certeza do interesse a representar. É não deformar posicionamentos, história, e lutas por apego e acomodação aos espaços de poder na PREVI. É adotar políticas que estreitem a relação dos participantes com a gestão.

ALGUNS ITENS DO PROGRAMA

  • CARIM - Reabertura através da criação de Consórcio Imobiliário na própria PREVI, de forma a reduzir custo de aquisição e de financiamento.
  • PARCELA PREVI e BENEFÍCIOS – Implementação imediata da redução e extinguí-la com o saldo de superávit, que também deve servir prioritariamente à elevação do benefício mínimo e da referência do salário de participação para 1,5 VP, mais anuênios.
  • CORPO SOCIAL – Resgate do Corpo Social como ator soberano para aprovação de Estatuto, Plano de Benefícios e relatório anual, bem como do espaço que sua representação deteve no Estatuto de 1997.
  • ESCRITÓRIOS PREVI – Instalar escritórios nas grandes capitais, para: 1) Promover o relacionamento e propiciar atendimento administrativo aos associados e 2) acompanhar a responsabilidade sócio-ambiental das empresas participadas 3) Dar suporte a administração da PREVI e aos conselheiros indicados para as empresas.
  • PROFISSIONALIZAÇÃO – A PREVI não pode ser cemitério da militância sindical e da Anabb, que tomam em boa medida cargos de natureza estritamente técnica. Nos orientaremos pelo mérito, capacitação e reconhecimento na formação de equipes e gestão das pessoas que ali labutam.
  • GESTÃO DOS ATIVOS – Orientar-se por uma Política de Investimento que considere a perspectiva declinante dos juros; os riscos de reacomodação do Mercado Acionário; o incremento de rentabilidade para o Previ Futuro e a responsabilidade social da PREVI enquanto fundo de trabalhadores.