|nº 147| Jan/Fev 10

Nesta Edição » PREVI Futuro » Uma ligação decisiva

Uma ligação decisiva

Depois de anos no Banco, funcionários decidem ingressar no PREVI Futuro ao receberem telefonema da Central de Atendimento

"A ligação foi um facilitador e em momento algum me senti pressionado a aderir. Pude tirar minhas dúvidas e tomar minha decisão”, elogia Gabriel Cardoso de Almeida. Caixa executivo da Agência Empresarial Ipiranga, SP, ele não planejava ficar no BB quando tomou posse, em 2003. Essa é uma situação mais comum do que se imagina: funcionários entram no Banco acreditando que ficarão por pouco tempo e, por isso, não querem investir em previdência. Agindo assim, o novo funcionário deixa de começar cedo a investir em qualidade de vida para a aposentadoria. No entanto, o que imaginavam ser transitório acaba por se tornar uma opção de carreira e eles ficam no Banco. Nesses casos, é preciso recuperar o tempo (e o investimento) perdido. Foi o que Gabriel fez. Cinco anos depois, decidido a permanecer na empresa, veio a intenção de aderir, mas faltou colocar em prática. Em 16/10, depois de receber telefonema da PREVI e enviar formulário de inscrição, foi feito registro dele no Plano.

Quando o funcionário decide se filiar ao PREVI Futuro, recebe a proposta de adesão já preenchida com seus dados e envelope endereçado à PREVI. Depois de assinar a proposta, basta colocar no envelope e enviar por malote. É fácil e cômodo.

Quanto mais cedo, melhor

Para quem está indeciso sobre a permanência no Banco, começar a investir no futuro cedo é a melhor opção. Como a aposentadoria é calculada sobre a reserva individual acumulada, quanto mais cedo for feita a primeira contribuição mais tempo ela vai render. De acordo com a ascensão profi ssional de cada um e com o total acumulado na reserva individual, é possível se aposentar ganhando até mais do que na ativa.

Se o participante sair do BB, ele pode manter a reserva na PREVI, como contribuinte ou participante externo, e aproveitar a rentabilidade do Plano. Em último caso, é possível sacar 100% da reserva pessoal e 80% das contribuições do Banco do Brasil, após quitar eventuais dívidas.

O aparente alto custo das contribuições pode parecer um empecilho. “Para mim, é uma poupança que custa a metade do preço e com rentabilidade sem igual. No futuro, sei que poderei me aposentar ou sacar”, explica o gaúcho Eduardo Silva Paz. Ele é assessor da Divisão de Gestão de Ativos da Diretoria de Agronegócios (Dirag), em Brasília. Eduardo já pensava em aderir, mas acabava protelando e em 13/8 teve seu registro efetuado no Plano. Na verdade não se trata de perder dinheiro, mas de ganhar, pois o Banco do Brasil também contribui com o mesmo valor que o funcionário.

Realmente, investimentos com a rentabilidade do PREVI Futuro não se encontram facilmente. De janeiro a dezembro de 2009, o Plano rendeu 27,16% – só a carteira de renda variável rendeu 77,47% no período. Fazer parte da “Família PREVI” garante proteção para o participante e seus dependentes, seja nos benefícios de risco (invalidez e pensão), seja nos benefícios de renda vitalícia. Além disso, o participante tem acesso ao Empréstimo Simples, ao financiamento imobiliário e à Carteira de Pecúlios (Capec) e às promoções exclusivas do Clube de Benefícios.

Andréa Barboza Pires da Silva, gerente de módulo pessoa jurídica da Agência Jardim Luz, RJ, investe em previdência privada desde 2001, mas só aderiu ao PREVI Futuro em agosto de 2009. O telefonema da funcionária da PREVI, Selma Luzia Zordan Lima, foi decisivo. “Ela ligou duas vezes. Na primeira, eu disse que ia pensar. Na segunda, tomei minha decisão. O conhecimento do assunto e a segurança que ela me transmitiu foram fundamentais”, ressalta Andréa.

Gabriel, Eduardo e Andréa receberam ligações feitas por Selma, atendente da Central 0800-729-0505 há seis anos. Ela foi a pioneira da equipe que hoje conta com seis atendentes dedicados ao telemarketing ativo. Todos têm conhecimento sobre as diversas áreas da PREVI e estão aptos a informar, por exemplo, sobre formação de reservas, rentabilidade do PREVI Futuro e tipos de benefícios oferecidos.

Diferentemente do telemarketing receptivo, onde os atendentes aguardam o contato dos associados, no ativo, a iniciativa parte da Instituição. “Um dos grandes diferenciais é que nossa abordagem não é comercial. Como somos funcionários e participantes do PREVI Futuro, quem está do outro lado da linha nos percebe como colega”, define Selma.

Para ela, a base adquirida com o telemarketing receptivo ajuda muito com o contato pró-ativo, pois permite esclarecer prontamente dúvidas sobre qualquer outro produto ou serviço da PREVI. “Estar bem preparada é fundamental para transmitir segurança ao meu interlocutor, pois, no momento da negociação, sou a imagem da PREVI para ele”, pondera a atendente.

Histórico

A preocupação com o futuro de seus nãoparticipantes levou a PREVI a entrar em contato com essas pessoas e mostrar que existem meios de garantir boa qualidade de vida na aposentadoria. Em abril de 2009, foi realizado mapeamento das razões para a não-adesão. A Gerência de Atendimento ao Associado (Gerat) verificou os principais motivos e, a partir daí, construiu roteiro de abordagem com as principais vantagens do Plano e respostas para as principais dúvidas.

Também colaborou para o formato atual do projeto, a contratação de uma consultoria que avaliou o trabalho inicial e acrescentou sugestões. Com base no estudo apresentado, foi criado treinamento específi co. Dessa forma, a PREVI quer mostrar ao não-participante que, independentemente de custo, tempo de permanência no Banco do Brasil ou idade, existe um meio de ele assegurar um futuro melhor.

Até o fechamento desta edição, 916 funcionários do Banco do Brasil haviam aderido ao PREVI Futuro devido ao telemarketing ativo. Ao se “ligarem” à PREVI, deram um passo decisivo para ter um futuro mais seguro.