|nº 111| Fevereiro 06

Nesta Edição » Capa - PREVI Futuro
Novas perspectivas para o futuro

Nova política prevê investimentos em grandes empresas para melhorar ainda mais rentabilidade e ganho do associado

O ano começa com boas novidades para os participantes do PREVI Futuro. O Plano, que já registrava excelente rentabilidade, pode vir a ter ganhos ainda maiores. É que a nova Política de Investimentos prevê que parte dos recursos passe a ser aplicada em ações de grandes empresas. A Política também propõe aplicação em Certificados de Depósito Bancário (CDB) de grandes bancos.

Essas mudanças devem aumentar ainda mais a rentabilidade do Plano. Nesses oito anos de existência, o PREVI Futuro manteve praticamente a totalidade dos recursos aplicada em Renda Fixa – títulos públicos – e essa estratégia teve bom resultado. Nos últimos quatro anos, o BB Maxi, fundo onde mais de 90% dos recursos estão aplicados, já acumula rentabilidade de 120,6% enquanto a Taxa Média Selic (TMS) registra 103,43%.


Funcionários da Agência Avenida Paulista,
em São Paulo: investimento no futuro
Esse resultado pode ser ainda melhor. Essa é a razão de a Política de Investimentos, que direciona a gestão dos recursos para o período de 2006 a 2012, trazer novidades. Uma delas é a aplicação de até 10% dos recursos em Renda Variável.
Período
Renda
Fixa
Renda
Variável
Empréstimos e
Financiamentos
2006 a 2012
75% - 100% 0% - 10% 0% - 15%

Estudos e análises mostram que a aplicação no mercado de ações pode melhorar o retorno dos investimentos. É que diante das perspectivas de redução gradual das taxas de juros no longo prazo, a diversificação das aplicações do Plano se mostra como uma boa alternativa para evitar queda na rentabilidade.

Para a diretora de Planejamento, Cecília Garcez, "as mudanças implementadas no PREVI Futuro respondem ao desejo dos associados de diversificação dos investimentos. Como é um plano novo, em fase de captação, nada melhor do que investirmos uma parte em renda variável de forma a maximizar o retorno, porém com monitoramento do risco, principalmente se considerarmos que temos uma tendência de redução de taxas de juros no futuro".

Maiores ganhos

Para o presidente do Conselho Deliberativo da PREVI, Aldo Luiz Mendes, com as aplicações em ações, há a expectativa de ganhos maiores para os participantes. “Basta olhar o desempenho da Bolsa nos últimos anos. As projeções para 2006 também são excelentes. Num cenário de longo prazo, com perspectivas de queda dos juros, os investimentos em renda variável projetam bons resultados”, diz

Outro ponto é que com a mudança a PREVI fica em linha com o mercado numa carteira de investimentos com gestão moderna. “Vamos começar aplicando 10%, mas poderemos aumentar e aproveitar a experiência da PREVI e trazer mais ganhos para os participantes", complementa Aldo.

A Política também trouxe mudanças nas aplicações de Renda Fixa. Os investimentos deixam de se concentrar em títulos públicos federais e passam a ser feitos também em Certificados de Depósito Bancário (CDBs). A mudança ocorre num momento em que os CDBs passam a pagar mais que os títulos do Tesouro. Na hora de comprar, serão observados os mesmos critérios das operações do Plano 1.

Com a crescente demanda dos participantes, a PREVI decidiu elevar o volume de recursos destinados a empréstimo aos participantes: o teto subiu de 10% para 15%, o máximo permitido pela legislação. O aumento foi subsidiado por estudos que comprovam que não haverá impactos significativos na rentabilidade do Plano. Essa mudança permitiu a reabertura do empréstimo, um dos diferenciais da PREVI por apresentar taxas bem inferiores às do mercado. O valor máximo é de R$ 30 mil para ser pago em até 50 meses.

Conheça a íntegra das políticas de investimentos no site da PREVI

Um bom investimento
PREVI Futuro é a melhor opção

Bianca: adesão ao PREVI Futuro junto com investimento na carreira
O PREVI Futuro está com quase 36 mil integrantes. São jovens funcionários do Banco – na maioria de 25 a 29 anos – que a exemplo de outras dezenas de milhares de colegas escolheram a PREVI para garantir o seu futuro. Esse grupo começou a se formar em 1998 e, desde então, cresce a cada ano e já representa 20% do total de participantes. Com relação ao pessoal da ativa do BB, está perto de representar a metade do total de funcionários.

O Plano cresce porque é a melhor opção de poupança para o futuro. É o único que garante ao funcionário do BB um ganho de, no mínimo, 100% todo mês já que para cada real do funcionário o Banco coloca um real. De um levantamento feito com dez planos similares do mercado, é o que tem a menor taxa de administração. Enquanto o mercado cobra de 1 a 4%, o PREVI Futuro tem uma taxa de 0,19%. A longo prazo, é essa taxa que tem mais impacto sobre a reserva final do participante.
Por reunir todos esses pontos positivos, em 2005 o Plano recebeu inscrição de 87% dos funcionários que tomaram posse no Banco, o mais alto índice desde sua criação. Graças ao convênio firmado com o BB, colegas da Gepes de todo o País apresentaram o PREVI Futuro para os novos funcionários. Uma das colegas que decidiu entrar no Plano no ano passado foi Bianca Christina de Mello da Silva que trabalha na Gerência de Desenvolvimento Regional Sustentado, em Brasília. “Decidi entrar no Plano quando percebi que tenho possibilidade de fazer carreira no Banco. Para quem pensa dessa maneira, o mínimo a fazer é entrar no PREVI Futuro”, diz.

A trajetória da PREVI em seus mais de 100 anos tem sido fundamental para a tomada de decisão de quem opta pelo PREVI Futuro. “A credibilidade é inquestionável. Comprovo isso dentro de casa, vendo meus pais, aposentados do Banco, receberem todo mês”, enfatiza Bianca aos 23 anos de idade.