|nº 140| Mai 09

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O que muda nos investimentos do PREVI Futuro?

Com o iminente lançamento dos diferentes perfis de investimentos para o PREVI Futuro, anunciado na edição de dezembro da Revista PREVI, a faixa de alocação dos recursos em renda variável do Plano passa a ser de 25% a 35% (antes era de 26% a 30%). Essa nova faixa será dinâmica; pode, inclusive, mudar no decorrer do ano. Os perfis, junto com o aumento de recursos do Plano, também trouxeram a necessidade de diversificar os investimentos. A partir de agora, o PREVI Futuro pode aplicar no segmento de renda variável por meio de diferentes caminhos. O mesmo vai ocorrer nos investimentos em renda fixa. Outra novidade é a aplicação em imóveis. São mudanças expressivas, uma vez que o Plano concentrou suas aplicações em títulos do governo durante muito tempo até entrar timidamente no mercado de ações em 2006.

A PREVI já tem longa estrada como gestora de recursos. Os chamados “humores do mercado” – oscilação do preço de ações e de títulos, dentre outros – permitiram que seus profissionais acumulassem experiência. Muito se aprendeu com os investimentos do Plano 1. Agora é a vez de a PREVI empregar essa experiência na seleção de novas modalidades de investimentos para o PREVI Futuro. O objetivo é aumentar rentabilidade e reduzir riscos.

Mesmo com a crise de proporções mundiais de 2008, o Plano 1 acumulou 676% de rentabilidade na última década, acima dos 366% do índice atuarial (retorno mínimo esperado nos investimentos). São as histórias de sucesso do Plano 1 – em empresas, shopping centers, fundos de investimentos e em tantas outras modalidades de investimento – que agora norteiam a estratégia de diversificação do PREVI Futuro.

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