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PREVI Futuro ultrapassa R$ 2 bilhões

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O terceiro trimestre foi melhor para o mercado de ações. Investidores passaram a ter expectativas mais otimistas diante do movimento global de recuperação das economias. A instabilidade percebida até meados do ano ficou para trás e, por consequência, as ações voltaram a subir. Em meio a esse aquecimento, no mês de setembro, o PREVI Futuro ultrapassou R$ 2 bilhões em recursos investidos.

O acúmulo desses recursos é resultado do crescente ingresso de contribuições de participantes e da rentabilidade dos investimentos. A performance do mercado de ações durante o terceiro trimestre levou o PREVI Futuro a praticamente recuperar as perdas acumuladas no primeiro semestre: saiu de 12,8% negativos registrados até junho para 1,24% negativos até setembro.

O bom rendimento dos títulos públicos e do fundo de renda fixa de julho a setembro – que correspondem a cerca de 35% dos investimentos do PREVI Futuro – foi determinante para a rentabilidade acumulada de 6,42% no ano. O Plano 1, por sua vez, também teve sua rentabilidade infl uenciada pelos títulos públicos e fundo de renda fixa, assim como pelo desempenho dos Imóveis. O Plano acumulou 5,54% de rentabilidade até setembro.

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PREVI Futuro
Quadros sintéticos - números acumulados no ano

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O PREVI Futuro alcançou em setembro a marca de R$ 2,02 bilhões em recursos investidos, um crescimento de R$ 191 milhões em relação a junho. A boa rentabilidade dos investimentos foi responsável por 55% desse aumento, enquanto o ingresso de contribuições correspondeu a 45%. As aplicações acionárias tiveram destaque: registraram ganho de 11,5%, permitindo que a perda de 12,83% acumulada até junho fosse reduzida para 1,24% em setembro.

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Plano 1
Quadros sintéticos - números acumulados no ano

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O aumento dos recursos do plano deve-se principalmente à boa rentabilidade dos investimentos. O destaque foi o desempenho das aplicações acionárias, que saiu de uma perda acumulada de 10,02% em junho para um ganho de 2,90% registrado até setembro. Outro destaque no plano foi a participação nas ofertas públicas de ações da Petrobras e do Banco do Brasil, com investimento de cerca de r$ 2 bilhões e R$ 730 milhões, respectivamente.

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