Em 2003, a economia do país teve desempenho negativo de 0,2%. Essa queda só não
foi maior devido ao crescimento de 3,9% do setor agroindustrial e daqueles ligados
à exportação, pois os setores da indústria e serviço tiveram queda de 1,0% e 0,1%
respectivamente. Em 2002, o Produto Interno Bruto registrara crescimento de 1,9%.
Analisando-se esse contexto macroeconômico em conjunto com a geração e distribuição
de riqueza da PREVI, através das empresas em que tem participação, nota-se o crescimento
de sua contribuição para o PIB nacional de 2003 em relação a 2002.
GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA
Das empresas que divulgaram seus dados referentes à geração de riqueza, podemos
destacar que houve um aumento da receita bruta de 18,30% em 2003. Esse aumento
se reflete também no valor adicionado a distribuir, representando 17,35%. Nos dois
exercícios, percebe-se que o valor adicionado a distribuir equivale a cerca de 68%
da receita bruta.
A comparação entre os exercícios de 2003 e 2002 nos mostra um aumento percentual
em relação ao total distribuído da parcela destinada aos acionistas, 20% e 9%, respectivamente,
em contrapartida a uma diminuição da parcela destinada aos financiadores, 34% e 50%,
respectivamente em 2003 e 2002. Já as parcelas destinadas ao Governo e aos
Colaboradores sofreram pouca variação, distribuindo 28% e 27% (Governo) e 19%
e 15% (Colaboradores), respectivamente.
Distribuição de riqueza pelas partes interessadas
A distribuição dos investimentos demonstrados sofreu poucas mudanças proporcionalmente
entre 2003 e 2002. Contudo, vale a pena destacar a grande concentração dos investimentos
em pesquisa e desenvolvimento, melhoria de produtividade e aumento da capacidade
produtiva, que somadas resultam em aproximadamente 92% nos dois anos.
Distribuição de investimentos
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