RENDA VARIÁVEL
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INVESTIMENTOS DE RENDA VARIÁVEL ESTÃO EM SUBCARTEIRAS

Para propiciar melhor qualidade na gestão dos recursos, a carteira de Renda Variável é dividida em subcarteiras. A estratégia facilita o acompanhamento de variáveis relacionadas à liquidez e governança, por exemplo.


Carteira Própria

Carteira de Participações

Contempla ativos em que a PREVI tem participação no bloco de controle. Esses recursos representam 42,3% do segmento de Renda Variável e permanecem constantes no decorrer do exercício, porque os principais ativos são reavaliados anualmente. A rentabilidade dessa carteira foi de 55,8%.

A Litel, por meio da qual a PREVI participa da Vale do Rio Doce, a 521 Participações e a Neoenergia representam aproximadamente 38% dessa carteira e pagaram R$ 904,7 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio. As reavaliações econômicas desses ativos geraram neste ano uma variação patrimonial de R$ 8,4 bilhões.


Carteira Reestruturação

A rentabilidade de 98,2% da Usiminas ON, com 24% de participação, influenciou fortemente o desempenho da carteira. A rentabilidade da ação do Bradesco ON (34,9%) e WEG PN (88,9%), ativos com representatividade expressiva, também contribuíram para a performance da carteira.


Carteira Mercado

Empresas líderes de mercado com boas perspectivas de retorno, risco, liquidez e pagamento de dividendos. Estão nessa carteira R$ 32,1 bilhões, 46,4% dos recursos de Renda Variável.
São recursos investidos em empresas como Petrobras, Banco do Brasil, Ambev e Embraer.
Essa carteira alcançou 40,3% de rentabilidade, também superior ao IBrX-50.


Carteira de Gestão Especial

Papéis de empresas que não se enquadram nas demais carteiras. Com recursos da ordem de
R$ 591,5 milhões, 0,9% do total de Renda Variável. A rentabilidade dessa carteira foi de 74,5%.


Nilton de Souza

Hidrelétrica de Itapebi: empresas do setor elétrico proporcionaram mais de R$ 500 milhões em dividendos.



Carteira Terceirizada

É composta principalmente de papéis para operações de curto prazo (Alpargatas, Marisol e Alfa, por exemplo), e papéis de gestão via fundos de investimentos (BB Ações Price, FIEE, Fundo Infra Brasil, entre outros). Ao todo, estão alocados nessa carteira R$ 669,2 milhões, que representam 1% dos ativos de Renda Variável.

A PREVI deu seqüência ao processo de seleção de fundos de private equity e venture capital.
Como conseqüência foi concluído o processo de seleção de dois fundos de private equity. A PREVI subscreveu R$ 90 milhões em cotas do fundo InfraBrasil e R$ 60 milhões em cotas do fundo Logística Brasil.


Parceria com a Finep

Com o objetivo de estimular empresas voltadas para projetos inovadores com alto potencial de retorno, PREVI, Petros, Funcef e outros investidores tornaram-se parceiros da Incubadora de Fundos Inovar, criada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), instituição ligada ao Ministério de Ciências e Tecnologia. A função da Incubadora é criar ambiente propício para que os investidores possam analisar e selecionar fundos de investimento que irão investir nesses projetos, que são conhecidos no mercado como fundos de venture capital (capital empreendedor).