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Esta é a edição número 100 do Boletim
PREVI. De 1991, quando circulou a primeira edição, até
hoje, muita coisa mudou na PREVI. O patrimônio cresceu, o modelo
de gestão passou por modificações, foi criado
um novo plano de benefícios. Mas mudança mais significativa
deu-se mesmo nos participantes, que, à medida que a discussão
sobre previdência aumentou em nosso País, tornaram-se
mais críticos e exigentes no que se refere ao seu fundo de
pensão. É esse novo participante que faz com que os
dirigentes da PREVI desenvolvam esforço permanente para dar
transparência à gestão.A presença nos órgãos diretivos é, por sinal, uma das conquistas dos participantes. Em 2004, tivemos mais um processo eleitoral e, nesta edição, os representantes dos associados que estão iniciando novos mandatos falam um pouco de seus planos e prioridades e contam como pretendem conduzir sua gestão. Nesta edição, explicamos os motivos que têm levado a PREVI a promover, de forma gradual e segura, a venda de parte de sua carteira de ações. Essa iniciativa, cuidadosamente planejada pelos técnicos, tem como orientadores a Política de Investimentos e a necessidade de adequação à legislação no que se refere aos limites máximos para aplicação em determinada classe de ativos. Abordamos mais uma vez um assunto que recentemente voltou a ter grande destaque na mídia: o caso Opportunity. Desde que a PREVI decidiu buscar na justiça a reparação de seus direitos, freqüentemente abordamos essa questão, seja nos veículos de comunicação, seja em encontros promovidos com os participantes. Ratificamos que a única inspiração para a iniciativa dos cotistas de destituir aquele Banco do papel de gestor do Fundo CVC foi a necessidade de preservar os recursos que nos foram confiados. Esta tem sido, sempre, a única inspiração para nossos atos. Sérgio Rosa
Presidente
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